segunda-feira, 11 de agosto de 2008

REFLETINDO A LINGUAGEM



PEÇA TEATRAL

Os alunos do 2º A desta Unidade de Ensino produziram, dentro dos conteúdos de Literatura Brasileira, peça teatral baseada no Romance “A Viuvinha”, de José de Alencar, motivando o subjetivismo – do movimento – contextualizando o universo romântico para os dias de hoje.
A peça foi encenada nos vieses da cultura romântica, dando ênfase à inspiração e a pluralidade do “eu”. Aqui, diga-se, além do vestuário e linguagem adequada à escola Literária que teve José de Alencar como anfitrião maior, os escolares, com a orientação do professor Almir Gomes, transgrediram o falar de lá, ou seja, posse da linguagem, para a fala de cá – reflexão dela.
Se por um lado, é dever da Escola favorecer aos seus educandos ensino de qualidade e amplitude crítica, por outro, é preciso que o professor esteja antenado ao situacional desses alunos.
Assim, quão bom seria ir além dos conteúdos da sala de aula, não podasse a criatividade e oportunizasse aos nossos alunos, atividades diversas, lúdicas e que mantivessem equilíbrio entre o conhecimento empírico e o científico.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

RECRIANDO O SABER

PROJETO RECRIANDO O SABER >

Professora Marlene Lima – Disciplina > Biologia

SEMINÁRIOS SOBRE OS ANIMAIS INVERTEBRADOS

FORMA DE APRESENTAÇÃO > Entrevista

OS ARACNÍDEOS

EQUIPE: Odair e Itálo.

TEMA > OS ARTRÓPODES ARACNÍDEOS

Aranhas

Pachistopelma rufonigrun - Caranguejeira de bromélia

Espécie endêmica de bromeliaceas. Distribuição litorânea, acompanhando ecossistemas dunares e de mata atlântica que contêm espécies diversas de bromélias. Seu tamanho corporal atinge de 2 a 3 cm, envergadura até 5 cm.

Apresenta corpo achatado dorso-ventralmente, uma adaptação por habitar espaços interfoliares de bromélias. Seu colorido é variável de acordo com o estágio de crescimento; sendo os jovens de aspecto verde-metálico, azul-metálico, violeta-metálico. Os adultos são cinza-escuro com abdomen avermelhado dorsalmente. Espécie dócil, sendo facilmente manipulada sem perigo.

Lasiodora klugii - Caranguejeira negra

A maior caranguejeira do estado, com envergadura chegando até 18 cm. Apresenta colorido geral negro com longos pêlos avermelhados no dorso do abdome. Encontra-se amplamente distribuída no Estado , principalmente em ecossistemas litorâneos, como dunas, restinga e mata atlântica. Adapta-se facilmente em cativeiro. Quando estimulada, apresenta temperamento bastante agressivo, armando bote, com as patas anteriores levantadas em atitude intimidatória.

Dolomedes sp. (Pisauridae)

Estão providas de pelos hidrófugos na superfície do corpo, possibilitando a associação com ambientes aquáticos, desta forma pode caminhar sobre a superfície ou mergulhar, capturando insetos ou larvas aquáticas. Algumas espécies podem chegar a 7,5 cm de envergadura. Espécie habitante de bromélias.

Argiope argentata (Argiopidae) - Aranha de jardim

Aranha orbitela muito comum em jardins e vegetações abertas. Possui abdômen e cefalotórax prateado com patas alternadas de amarelo e preto. Constróem teias orbiculares, ficando normalmente de cabeça para baixo, no centro, alimentando-se de pequenos insetos que caem na mesma.

Selenops sp. (Selenopidae)

Possuem as patas anteriores dirigidas para frente (laterígradas) e corpo achatado. Vivem geralmente no solo, sob cascas de árvores e rochas; favorecidas pelo seu mimetismo, caçam presas como pequenos invertebrados.


OS VERMES NEMATELMINTOS

PROJETO RECRIANDO O SABER >

Professora Marlene Lima – Disciplina > Biologia

SEMINÁRIOS SOBRE OS ANIMAIS INVERTEBRADOS

FORMA DE APRESENTAÇÃO > JOGRAL

EQUIPE: Beatriz da Silva Carvalho, Clara Vanessa Vieira da Silva, Gabriela de Freitas Pessoa, Isabel Vieira da Silva, Katrine Silvestre da Silva Filgueiro e Priscila Ester do Nascimento Silva.

TEMA > OS VERMES NEMATELMINTOS

TODOS > Os vermes Nematelmintos

BEATRIZ > os nematelmintos constituem um grupo de vermes que possuem, o corpo liso, cilíndrico e alongado;

KATRINE > a maioria desses animais vive livremente. Eles são encontrados em diversos habitat, como água doce, mares, solos úmidos, areia do deserto, água parada e praias.

PRINCILA > no entanto, as espécies mais estudadas são parasitas humanos sendo que o mais conhecido deles é a....

TODOS > Lombriga

CLARA > uma das veminoses mais comum em todo mundo.

TODOS > os nematelmintos são os primeiros animais a possuirem...

GABRIELA > cavidade geral do corpo revestida pelo endoderme e mesoderme...

ISABEL > sistema digestório completo. Os nematelmintos possuem o tubo digestório iniciando pela boca e terminando no ânus.

TODOS > nematelmintos de interesse parasitológico.

BEATRIZ > a classe de nematelmintos que apresenta maior interesse médico é a Nematoda, com cerca de 12 mil espécies conhecidas. Alguns dos principais representantes que, na forma adulta, parasitam o ser humano. São eles: lombriga...

KATRINE > Ancilostomo...

PRISCILA > Necator ...

CLARA > Filária...

GABRIELA > Oxiúrus...

ISABEL > bicho-geográfico...

TODOS > Ascaridiase...

BEATRIZ > é uma verminose causada pelo Ascaris lumbricóides conhecida popularmente como:

GABRIELA e ISABEL > lombriga ou bicha.

KATRINE > esse verme é um parasita monoxeno do intestino humano causando a ascaridíase.

PRISCILA > como principais sintomas dessa doença pode-se destacar: manchas esbranquiçadas na pele, cólicas abdominais, náuseas e obstrução intestinal, quando ocorre em grande número.

CLARA > após a cópula as fêmeas passam a eliminar milhares de ovos, que são liberados com as fezes. Esses ovos podem contaminar o solo quando o indivíduo doente defeca no chão.

GABRIELA > também podem contaminar a água de poços e os alimentos lavados com essa água.

ISABEL > o ser humano sadio, bebendo água contaminada e sem tratamento ou ingerindo esse alimento, poderá adquirir a molétia.

BEATRIZ > os ovos ingeridos chegam ao intestino, eclodem liberando larvas que atravessam a parede intestinal e caem na circulação sangüínea.

KATRILE > daí passam para o fígado, o coração e o pulmão.

PRISCILA> nesse último, as larvas perfuram os alvéolos e chegam aos brônquios, em seguida percorrem a traquéia, a laringe e a faringe.

CLARA > ao serem engolidas, retornam ao intestino onde completam o seu desenvolvimento tornando-se vermes adultos.

GABRIELA > se a infestação for muito grande, o indivíduo pode morrer asfixiado quando os vermes chegam à traquéia.

ISABEL > as lombrigas medem entre 15 e 35 cm de comprimento. As fêmeas são maior do que os machos ee não possuem a cauda recurvada.

BEATRIZ > os vermífugos matam e eliminam as lombrigas, mas o melhor remédio é adotar um sistema preventivo da moléstia que consiste em:

KATRINE > beber somente água potável, tratada ou fervida;

PRISCILA > utilizar instalações sanitárias para as necessidades fisiológicas;

CLARA > lavar bem os alimentos crus com água tratada;

GABRIELA > tratamento dos doentes;

ISABEL > educação sanitária.

TODOS > ancilostomose conhecida como amarelão.

BEATRIZ > bem menores do que o ascaris, os vermes Ancylostoma duodenale e Necator americanos medem entre 1 a 1,5 centímetro de comprimento.

KATRINE > ambos são hematófagos e parasitas do intestino humano que provocam a ancilostomose ou amarelão.

PRISCILA > essa verminose é popularmente chamada de amarelão porque se caracterizapela anemia do indivíduo parasitado. Além disso, essa doença provoca diarréia, ulceras intestinais e geográfico;

CLARA > o ancilóstomo possui na boca quatro dentículos, eo necator possui lâminas cortantes, que perfuram a parede do intestino do hospedeiro, causando sangramento.

GABRIELA E ISABEL > ciclo dos vermes do amarelão.

GABRIELA > ciclo vital do Ancylostoma e do Necator é semelhante ao do Ascaris, exigindo apenas um hospedeiro.

ISABEL > as formas adultas desses vermes vivem no intestino delgado do hospedeiro, onde machos e fêmeas se reproduzem.

BEATRIZ > os ovos liberados pelas fêmeas são eliminados com as fezes da pessoa afetada.

KATRINE > se faltou saneamento básico adequado, os ovos liberam uma pequena larva.

PRISCILA > se umas pessoa estiver andando sem calçados no local contaminado, as larvas podem penetrar ativamente pela pele.

CLARA > desse modo, as larvas atingem a corrente sangüínea chega ao coração, aos pulmões, onde perfuram os alvéolos pulmonares e sobem pela traquéia.

GABRIELA > da traquéia, passam à faringe, e são deglutidos.

ISABEL > por último, as larvas chegam ao intestino, onde se estabelecem e atingem o estado adulto, fechando o ciclo de vida.

BEATRIZ e KATRINE > sintomas:

BEATRIZ > os vermes do amarelão provocam anemia por hemorragia, pois esses parasitas fixam-se na mucosa intestinal e alimentam-se de sangue.

KATRINE > esses sintomas são mais comuns em trabalhos rurais das regiões menos favorecidas do país.

PRISCILA e CLARA > prevenção

PRISCILA > como em outras verminoses, a prevenção do amarelão consiste na construção de instalações sanitárias adequadas, para que os ovos do parasita não se espalhem no solo.

CLARA > outra medida preventiva importante é o uso de calçados, que impede a penetração ativa das larvas pela sola dos pés, o modo mais comum de se adquirir o amarelão.

GABRIELA e ISABEL > enterobíase.

GABRIELA > o verme Enterobius vermiculares, possui de 8 a 12 milímetros de comprimento e habita o intestino grosso, onde provoca inflamações.

ISABEL > as fêmeas fecundadas liberam ovos no intestino humano, que são eliminados juntamente com as fezes e podem contaminar a água e os alimentos.

BEATRIZ > se forem ingeridos por uma pessoa, esses ovos se rompem no intestino e liberam larvas, que se desenvolvem e se transformam em vermes adultos.

KATRINE > as fêmeas cheias de ovos deslocam-se a região anal, geralmente à noite, causando intenso prurido e coceira.

PRISCILA > as crianças infectadas podem levar a mão a esse local, para coçar, caso a mão contaminada com ovos do parasita seja depois levada à boca, esses ovos podem ser engolidos.

CLARA > desse modo, inicia-se um novo ciclo da doença. A enterobiase pode ser prevenida com as mesmas medidas contra a ascaridíase.

GABRIELA > além disso, as roupas e os lenções devem ser...

ISABEL > fervidos, pois podem conter ovos dos vermes.

TODOS > filariose conhecido como elefantíase.

BEATRIZ > a filariose é uma verminose provocada pela espécie Wunchereria bancrofti, comum em regiões tropicais.

KATRINE > esses vermes adultos habitam os vasos linfáticos das pernas, braços, mamas, saco escrotal.

PRISCILA > os adultos medem entre 4 e 8 cm de comprimento e interrompem a circulação dos vasos linfáticos, onde as fêmeas colocam ovos.

CLARA > o verme W. Bancrofti é uma espécie dióica. Machos e fêmeas se acasalam no interior dos vasos linfáticos, onde fêmeas colocam ovos.

GABRIELA > de cada um desses ovos é liberado uma larva microscopia chamada microfilária.

ISABEL > geralmente, à noite, as microfilária se encaminham para os vasos linfáticos.

BEATRIZ > no ciclo vital desse verme, o hospedeiro intermediário é...

KATRINE > um mosquito do gênero Culex que...

PRISCILA > ao picar uma pessoa, transmite as microfilarias.

CLARA > por tanto, o ciclo é denominado heteróxeno.

GABRIELA > a prevenção consiste no combate ao inseto vetor.

ISABEL > e no tratamento das pessoas doentes.

TODOS > Bicho geográfico !

KATRINE > o bicho geográfico é um parasita do intestino de cães que liberam larvas que podem penetrar na pele do ser humano.

CLARA > conhecidas como bicho geográfico, as larvas se deslocam através da pele, provocando intensa coceira.

ISABEL > e deixando linhas avermelhadas sobre a pele que assemelham-se ao traço de um mapa. Por isso o nome bicho geográfico.

BEATRIZ > essa verminose é comum em praias poluídas pelas fezes de cães. Existem materiais específicos para matar as larvas.

PRISCILA > no entanto, a melhor prevenção contra a doença, consiste em impedir o acesso de animais a reservatórios de areias, onde brincam as crianças.

GABRIELA > o ideal também é andar calçado na praia e evitar o contato direto da pele com areia.

TODOS > conclusão Definição dos Nematelmintos.

BEATRIZ > são vermes de corpo cilíndrico. São triblásticos (3 folhetos embrionários) e são bilatérios ( simetria bilateral).

Representantes > Ascaris lumbricóides (lombriga, parasita).

KATRINE > cutícula – proteções as condições do organismo hospedeiro.

ISABEL > Camada muscular – sustentação e movimentação.

CLARA > Pseudocélula (falso celoma) – é o tipo de animal que a cavidade de preenchimento é revestida pela mesoderme e pela endoderme.

PRISCILA

GABRIELA

Menor

Maior

Cauda encurvada ventralmente

Cauda reta anfielfa


Vulva ligada ao oviduto

OS PORÍFEROS

PROJETO RECRIANDO O SABER > IV

Professora Marlene Lima – Disciplina > Biologia

SEMINÁRIOS SOBRE OS ANIMAIS INVERTEBRADOS

FORMA DE APRESENTAÇÃO > MARIONETE

EQUIPE: Antonio Carlos dos Santos Silva, Iranilson Honorato do Nascimento, Flávio Wagner da Silva e Fabiano Fagner da Silva.

TEMA > OS PORÍFEROS

1. IRANILSON > Fazendo a discrição introdutória

Na grande diversidade animal que vive nos oceanos, existe um filo formado por animais muito primitivos. Os Espongiários ou Poríferos ( do grego poros significa orifício e phero ser portador), que significa “ animal protador de poros”.

São animais aquáticos e quase excessivamente marinhos, pois existem poucos de água doce. Vivem em águas rasas costeiras ou no fundo do oceano, fixo nas pedras, nas conchas, caracóis ou qualquer superfície submersa.

Podem ser encontrados até na areia macia. São de diferentes formas e tamanhos e sua distribuição geográfica é variada.

São conhecidas cerca de 9 mil espécies diferentes de cores variadas poe causa da presença de bactérias ou algas.

1. CARLOS

Olá, eu sou uma esponja. Vocês já conhecem um pouco das minhas características, apresentadas pelo nosso amigo. Pois é ! |Eu vou falar um pouco de minha estrutura.

Sou primitiva diblástico, porque durante meu desenvolvimento embrionário possuo duas camadas celulares embrionárias. Uma é o ectoderma (externa), endoderme (interna). Entre essas camadas existe a mesogléia, uma camada gelatinosa onde forma as espículas esquléticas as quais sustentam meu corpo.

Quando adulta, minha organização é simples. Possuo células chamadas coanócitos, que formam uma espécie de funil, localizadas na minha cavidade interna, que é chamada átrio.

Meus coanócitos possuem flagelos que tem função de capturar alimentos e oxigênio. Meus nutrientes são digeridos dentro dos coanócito e encaminhados para as outras células. Pelos coanócitos me alimento, respiro e elimino resíduos.

1. FLÁVIO >

Hello ! eu sou irmão da amiguinha de vocês que falou sobre nossa estrutura. Como vocês sabem estamos aqui para falarmos um pouco de nós. Gostaria que vocês prestassem atenção, porque vou falar sobre os tipos anatômicos de nós esponjas.

Existem 3 tipos básicos de esponjas quanto a anatomia: Áscon, Lêucon e Silcon. A Ascon é símples e o átrio é revestido pelos poros e ósculo. Já a Silcon, possui nas suas paredes dois canais : os inalantes que comunicam-se com o exterior através dos poros e os canais exalantes, com cavidade atrial revestida pelos coanócitos. Os dois canais, inalante e exalante, se interligam, fazendo a água percorrer os poros, átrio e ósculo.

O tipo Lêucon é o mais evoluido. O átrio é menor, suas paredes são mais desenvolvidas, onde formam um sistema de canis e câmaras vibrátios.

1. FABIANO >

Sou também uma esponja, minha reprodução é sexuada e assexuada e tambem ocorre em mim uma regeneração pela pouca diferenciação de células e o alto grau de independência existente em cada uma de nós.

Pois bem galera, agora vocês já conhecem um pouco de nós, se por acaso vocês tenham alguma dúvida ou queiram fazer perguntas estamos aqui agora pertinho de vocês.

Agradecemos a atenção pelo espaço e vocês plateia por assistir nosso teatro. Até a próxima.

OS VERME PLATELMINTOS

PROJETO RECRIANDO O SABER >

Professora Marlene Lima – Disciplina > Biologia

SEMINÁRIOS SOBRE OS ANIMAIS INVERTEBRADOS

FORMA DE APRESENTAÇÃO > POESIA

EQUIPE: Danielle Cardoso Pereira, Eric Souza Silva, Luciana Rangel Odilon,

Lucivânia do Carmo Xavier e Tamara Letícia Santos do Nascimento.

TEMA > Os Vermes Platelmintes - i

verme platelminte é bem interessante

Porém bem complicado

forma de fita

E corpo achatado

Apresentam três tecidos

Que são embrionários

Por isso são demominados

De animais triblasticários

O sistema excretor

É formado por canais

Que se abrem para o exterior

Na forma de poros excretorais

Ao longo dos canis

Há células especializadas

No processo de excreção

De células-flama são denominadas

Se dividem em duas classes

Turbelaria e Trematoda

Existe ainda uma terceira

Que é denominada Cestoda

A classe Turbelaria

Compreende os não-parasitas

E como exemplo principal

Que possui na cabeça dois olhos

Assim como toda humanidade

São chamadas de ocelos

E só percebem a luminosidade

O Schistosoma Mansoni

Causa a esquistossomose
Já a solitária

Causa uma verminose

As solitárias são monóicas

Não precisam de parceiros para reprodução

Pois, são um dos poucos animais

Que realizam a autofecundação

A Taenia solium

Causa a cisticercose

Uma das principais verminoses humanas

Como a teníase e a esquistossomose

Alguns caramujos

Atuam como hospedeiros

E numa concha espiralada

Se transforma por inteiro

Vermes adultos se alimentam

De nutrientes sangüíneos

Vivem, se acasalando

E migram para o intestino

Esses vermes

Trinta anos conduz

E a fêmea diariamente

Treze ovos produz

A intensa capacidade reprodutiva

Explica a alta infestação pela esquistossomose

No Brasil mais de quize milhões de pessoas

São portadorass dessa verminose

Dependendo do grau de infestação

A pessoa fica com a barriga inchada

Vindo daí a denominação

Mais conhecida como barriga d’agua

A melhor forma de evitar

Ocorre através da prevenção

As medidas preventivas consistem

No seu ciclo de vida à interrupção

A teníase é uma verminose

Causada pela Taenia solium e saginata

Apenas a solium tem uma coroa de ganchos

Por esse motivo são diferenciadas

As proglotes que amadurecem

Possuem órgãos de reprodução

E do corpo se desprendem

Logo após a fecundação

Das feses da pessoa parasitada

As proglotes são eliminadas

E se forem lançadas no solo

A comida do porco e boi será contaminada

Comendo carne de porco ou de boi

Mal cozida e contaminada
Surge no intestino humano


Uma larva encistada

A pessoa com teníase

Apresenta distúrbio digestivo

Como diarréia, irritabilidade

E ainda pode ficar desnutrido

É preventiva com obras de saneamento básico

Fiscalização de carnes nos abatedouros

E construção de fossas nos lugares

Onde não haja rede de esgoto

Mais grave que a teniase

É a doença cisticercose

Causada por cisticercos

Pode até levar a morte

Na tentativa de eliminar os cisticercos

Alguns remédios são utilizados

Mas em muitos casos é necessário

A intervençção cirúrgica para retilá-los

Ao término do nosso poema

Agradecemos a todos vocês

Pela atençaõ que nos deram

E pelo interesse de quem já fez

CHILOPODA E DIPLOPODA

PROJETO RECRIANDO O SABER >

Professora Marlene Lima – Disciplina > Biologia

SEMINÁRIOS SOBRE OS ANIMAIS INVERTEBRADOS

FORMA DE APRESENTAÇÃO > JOGRAL

EQUIPE: Amanda Gonsalves de Arruda, Maria Cristina de Freitas, Priscila Jéssica Santana Ferreira, Rebeca Mendes e Willyane Maria V. Santana.

TEMA > ARTROPODA - CLASSE > CHILOPODA E DIPLOPODA

1 . WILLYANE > termo quilopodes significa !

TODOS > Mil pés;

2. CRISTINA > pois quilo significa mil;

3. AMANDA > podes, pés;

4. PRISCILA > já a palavra diplopodes se refere às:

TODOS > pernas duplas;

5. REBECA > que eles possurm em cada segmento

1 . WILLYANE > termo quilopodes significa !

TODOS > Mil pés;

2. CRISTINA > pois quilo significa mil;

3. AMANDA > podes, pés;

4. PRISCILA > já a palavra diplopodes se refere às:

TODOS > pernas duplas;

5. REBECA > que eles possuem em cada segmento.

1 . WILLYANE > as lacraias ou os embuás tem várias diferenças entre si;

2. CRISTINA e 3. AMANDA > as lacraias possuem um par de patas em cada segmento do corpo;

4. PRISCILA e 5. REBECA > enquanto que os embuás tem dois pares em cada segmentosdo corpo;

TODOS > Quilópodes;

1 . WILLYANE > o que caracteriza os animais desse grupo é o grande número de pernas;

2. CRISTINA > são representados pelas lacraias ou centopéias

3. AMANDA > animalzinhos que vivem em lugares úmidos;

4. PRISCILA > o corpo da lacraia é longo, achatado e constituído por numerosos segmentos;

5. REBECA > que as vezes totalizam mais de 150;


1 . WILLYANE e 2. CRISTINA > de cada um desses segmentos sai um par de pernas;

3. AMANDA > na cabeça há um par de antenas sensoriais;

4. PRISCILA e 5. REBECA > um par de mandíbulas e dois pares de maxilares;

1 . WILLYANE > que auxiliam à manipulação de alimento;

2. CRISTINA > no primeiro segmento, após à cabeça há um par de ferrões usados para enjetar veneno, chamado de forcípulas, que na verdade são pernas modificadas;

4. PRISCILA > as lacraias alimentam-se de insetos, minhocas e outros bichinhos e repiram e como a maioria dos artrópodes respiram por traquéias;

5. REBECA > algumas lacrais são de espécie ovíparas;

1 . WILLYANE > outros são vivíparos

2. CRISTINA > ou seja os filhotes desenvolvem-se dentro do corpo da mãe;

TODOS > Diplópodes

1 . WILLYANE > os diplópodes tem dois pares de pernas por segmento do corpo;

2. CRISTINA > são popularmente conhecidos como piolho de cobra ou embuás;

3. AMANDA > ao contrário das lacraias dessa classe, se locomovem lentamente;

4. PRISCILA e 5. REBECA > os diplópodes alimentam-se de vegetais e matérias orgânicas em decomposição;

1 . WILLYANE > eles vivem em lugares úmidos e sombrios;

2. CRISTINA e 3. AMANDA > os piolhos-de-cobra não injetam veneno;

4. PRISCILA > quando perturbados por algum predador esses artrópodes enrolam o tronco e liberam um líquido tóxico que repele outros animais;

5. REBECA > em contato com a pele humana esse líquido pode causar queimaduras;

1 . WILLYANE > todos os representantes do grupo são ovíparos;

TODOS > Conclusão

1 . WILLYANE > a reprodução dos quilópodes

2. CRISTINA > e os diplópodes são:

TODOS > de reprodução sexuada;

3. AMANDA > isto é, os óvulos da fêmea são fertilizados pelos

TODOS > espermatozóides do macho;

4. PRISCILA > a respiração desses animais é...

TODOS > traqueal

5. REBECA > e excretam através de...

TODOS > tubos renais.